domingo, 28 de outubro de 2012

Coisas que as mulheres nem imaginam que achamos sexy.

Texto muito muito legal. O original está em  http://www.casalsemvergonha.com.br/2011/07/01/46-coisas-que-as-mulheres-nem-imaginam-que-achamos-sexy/  

Abaixo temos uma versão baseada no original:

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1. Rabo de cavalo com fios soltos.

Eu pensei em um coque, com palitos atravessados e com fios fugitivos. Aliás, ambos arranjos têm em comum despirem o pescoço e o deixarem deliciosamente nu.

2. Ela usando minha camisa e mais nada.

O 'mais nada' vem por conta de que eu sei em que circunstâncias ela vestiu aquela camisa, até porque não dá prá ver, mas só para imaginar o que ela tem ou não tem embaixo da camisa...

3. Barulho do salto alto.

Tem que ser à noite, chegando... Partindo já dá saudade.

4. Sardinhas no rosto.

Um estilo de pintura, dentre muitos outros possíveis, na mais bela tela que existe, o rosto feminino.

5. Quando elas conduzem o sexo.

É maravilhoso; mas, a menos que você esteja MUITO cansado (morto), não dá uma vontade irresistível de alternar a condução?

6. A forma como ela ri.

Se for colocar os motivos em ordem de importância, fica assim: Quando ri para você, quando ri com você, e mesmo quando ri de você. Depois vêm todos os outros motivos.

7. Quando ela senta no nosso colo pra dar um beijo.

E após concedê-lo , no meio do gesto de ir-se, sente uma necessidade inapelável, volta dedicada e dá mais uns, caprichados.

8. Um belo par de seios.

Logo se vê que nem tudo que é maravilhoso é 'ímpar'.

Em um livro de trekking para pequenos seres, consta: "Eles se erguem da ampla planície do colo e formam um belo  e sufocante vale, que conduz à... outra planície. Se resolver escalá-los, no cume encontrarás um pira, em homenagem aos Deuses. Não a acenda, pequeno montanhista, porque ruidosos terremotos o jogarão ao céus e, ainda que não morra ao aterrisar nas macias planícies, pode ser que a esta altura, todo aquele mundo esteja assolado por tremores, e não terás onde se esconder, até que cessem".

9. Quando elas, de vestido ou saia, se esticam pra pegar alguma coisa no alto.

Ou embaixo, ou se levantam, ou se sentam... enfim, de vestido ou saia fica bom até quando respiram. Xico Sá desenvolve... http://xicosa.blogfolha.uol.com.br/2012/10/31/nada-como-uma-mulher-de-vestido/

10. O jeito como acordam de cabelo bagunçado e pijama velhinho. 

11. Ela deitada de bruços só de calcinha.

Me fala um jeito que a mulher não fica bem quando estiver só de calcinha...

12. Cabelo cheiroso.

'Tchê', e o pescoço?! não esquece do pescocin pelo amor de Deus! Pegue ele por trás, na nuca, e aí pode cheirar o cabelo à vontade.

13. A manha que elas fazem quando chega a hora de nos separarmos.

Uma doce meiguice.

14. Ela mexendo no cabelo.

No dela, ou no meu.

15. O jeito como andam descalças na ponta do pé quando o chão está frio.

Os diversos retesamentos causados pelo frio e os bons dias nos quais eles recebem e capitulam ante a invasão do calor rejuvenescedor.

16. Ela lambendo os dedos depois de comer uma coisa muito gostosa.

Afinal nem só de luxúria vivem os pecadores...

17. Inteligência.

Emocional, bem humorada, não do tipo erudita-formal, torna a mulher incrivelmente charmosa e sensual.

18. Quando ela anda pela casa só de calcinha.

Eu não falei que só de calcinha é um look que não tem erro!?

19. Pés bonitos.

20. A pose delas de fazer xixi, com as perninhas viradas pra dentro e com a calcinha abaixada.

A mulher no banheiro, delicadamente envergonhada da intimidade do teu olhar.

21. Cabelo molhado.

Na rua, a qualquer momento do dia, indicando um banho tomado fora de hora.

22. O jeito dela de se preocupar com a gente.

23. Um decote bem utilizado.

Eu não julgaria mal um decote mais ousado e não acredito na existência de decote vulgar. Veja um espécime em http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2012/10/jennifer-aniston-deixa-parte-dos-seios-mostra-em-jantar-de-gala.html

24. Quando ela morde a pontinha do óculos.

A pontinha do lápis, o canudinho, um bombom, um morango ou, por falta de opção, o teu ombro!

25. Coque bagunçado.

26. A forma na qual o cabelo cai naturalmente no rosto e o jeito dela de tentar arrumar.

27. Ela tomando sorvete.

Muito explícito, não vou comentar... rs.

28. Quando ela fica com frio e usa nosso moletom.

29. Vestido comprido e pés descalços.

Pisando na areia ou na terra, molhada da chuva, dançando sem música e te olhando nos olhos.

30. Ela passando do banheiro pro quarto só de calcinha pra se arrumar.

Sem nada e tranquilamente e, ao te ver observando, surpresa por só então perceber-se nua (muito bíblico isso...).

31. Covinha nas costas (vulgo “apoio pra dedão”).

Com uma calça de ginástica, com cós baixo.

32. O jeito de andar.

Com um ritmo e melodia, que todas as partes parecem formar uma banda que toca uma música só para você.

33. Jeans + blusinha branca.

Bom exemplo de como as mulheres às vezes subestimam o forte poder e apelo sedutor de visuais  básicos.

34. Tatuagem (principalmente as que só dão pra ver uma parte e deixam todo mundo curioso pra ver o final).

Sei lá, acho que a tatuagem não precisa provocar a curiosidade sexual. Acho que as marcas na pele feminina, lhes dão uma realidade importante, que equilibra o arrebatamento etéreo, sanguíneo e onírico que a beleza nos causa e nos resgata desses desencarnes fugidios que nos acometem a sua nudez.

35. Um pouco de gordurinha pra ter onde pegar.

Existe uma linha mágica, chamada Tesão, que divide o corpo ideal do corpo real. Depois dela, preocupar-se com os detalhes é perder o Todo. Ultrapassada a linha, que é o que deve ter acontecido se você está pegando em algum lugar (só pegue se tiver realmente vontade), é na pessoa real e não na modelo da revista que sua cabeça vai/deve estar.

36. Atitude.

Quando o que os outros esperam de você já não conta tanto. Quando você já aceita o que os outros pensam de você. Quando você mesmo pára de se cobrar para ser o que acha que deveria ser e se aceita do jeito que é, e curte isso. Essa atitude fica cada vez mais entranhada em você e isso é de matar de tão bom...

37. Quando arranham sem machucar.

Isso me fez pensar num hipotético filme Tropa de Elite 3. No treinamento, em vez de rolar na lama e sambar no arame farpado, uma mulher seduz, pega e arranha o aspirante. Se ele não resistir a pressão, ele pede prá sair. Meio sem sentido. Traduzindo: Dá prá segurar uma machucadinha pelo momento, ou não?!

38. O rosto dela visto de cima quando dorme no nosso peito.

Aninhado, tranquilo, com respiração pausada, revelando um leve sonho e, se for o seu dia de sorte, vai ver escapar - daquele mundo de lá para esse de cá - um pequeno sorriso maroto e feliz, com traços de cumplicidade e retrogosto de carinho e proteção.

39. Quando ela acorda de calcinha e se espreguiça gostosamente.

E você teve o tempo e o bom-senso para ficar apreciando ela dormindo para poder coroar o deleite nesse exato momento.

40. Blusa que deixa um ombro de fora.

E o ombro leva ao trapézio, e do trapézio ao pescoço, e - fechando os olhos - do pescoço cheiroso... aonde mais você quiser ir.

41. Ela totalmente depilada.

É verdade; mas o Xico Sá também tem certa razão: http://xicosa.blogfolha.uol.com.br/2012/09/03/manifesto-por-uma-politica-pubiana-responsavel/

42. Blusa sem sutiã.

Prática em desuso hoje em dia, o que é um dos motivos da minha descrença no princípio jurídico da proibição do retrocesso dos avanços civilizatórios. Sem sutiã, ou com os modelos mais delicados, a forma dos seios se revela, e neles livre o movimento, e eles dançam. E a dança...

"É concentração, num momento, 
da humana graça natural
... 
A dança-não vento nos ramos, 
seiva, força, perene estar, 
um estar entre céu e chão, 
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão,
libertar-se por todo lado" 

(Carlos Drummond de Andrade).

43. O cheiro delicioso que deixam na casa depois do banho.

É que a água levou os outros cheiros que nela se infiltraram e acordou os próprios cheiros dela, que agora circulam livremente, como crianças a brincar na rua.

44. Quando elas não usam maquiagem.

E ainda assim continuam tão lindas, às vezes mais lindas ainda.

45. Ossinho saliente na cintura.

Faz saltar, da evidência da sexualidade, que aquele corpo é forte e frágil ao mesmo tempo.

46. Sentir todo o corpo dela quando dormimos de conchinha.

Uma das mais altas expressões da simetria dos opostos feminino e masculino, realidade viva e energética da qual deve ter nascido o símbolo do Yin e Yang e todas as demais complementaridades harmônicas.

Fogo precisa de ar.

Texto de NATHALIA ZIEMKIEWICZ em Sexpedia:  http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2012/09/06/fogo-precisa-de-ar-ou-por-que-voces-nao-transam-mais/

Abaixo, trecho selecionado:

“Fogo precisa de ar”. Ouvi essa frase em 2009, durante uma entrevista com a terapeuta sexual Esther Perel. Nunca mais esqueci. Ela afirma que intimidade não garante sexo de qualidade. E que desejo precisa de espaço, um certo distanciamento. Algo difícil de praticar na vida doméstica, com o excesso de convivência entre marido e mulher. No livro “Sexo no Cativeiro” (Editora Objetiva), leitura muito útil para quem quer entender como a relação esfriou, Esther compara casamento a confinamento. Mostra como a proximidade aumenta a parceria do casal, mas pode apagar o tesão. Por um lado, queremos a segurança e a estabilidade. Por outro, queremos mistério e imprevisibilidade."

O que dá sentido a sua vida?

Texto interessante sobre a vida em http://amnerisamaroni.wordpress.com/2012/10/27/o-homem-que-nao-estava-la-uma-das-subjetividades-contemporaneas/

Abaixo, um trecho:

"Merseault – o personagem do romance – leva uma vida banal. Sabemos a sucessão de atos descontínuos que marcam o romance: seu superior lhe indica que poderá ser promovido, Merseault  responde que ¨tanto faz¨. Aliás, para ele quase tudo ¨tanto faz¨. Tanto faz ser ou não amigo de Raymond, o ¨comerciante¨; tanto faz também ser testemunha do mesmo Raymond contra a mulher que espancara violentamente;  tanto faz casar ou não com Marie – mas se ela quiser se casar porque não? Já que para ele ¨tanto faz¨! Todas as suas ações respondem a demandas do outro, não são genuínas, não partem dele."

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Rejuvelhecer.

Acidente. Maldição. Surpresa. Horror.

Esse meu futuro que já nasce querendo morrer, eu renego.

No meu último passo de marido, levanto os olhos à frente, e eles estão cegos para o amor.

Meus ouvidos também não te suportam,  arquiinimigo inesperado da minha vida.

PRECISO CALAR-TE.

Dei meu primeiro passo de peregrino e já não há lugar para ti no meu mundo.

Te aconselho viver numa caixa de sapatos, trabalhar, receber alguns trocados e deixar que as pessoas tropecem em você.

...

Ora, levante-se, e pare de agir como um velho.

Eu sou velho. Vivo no meio de velhos, me vejo, penso e sinto como um velho.

Por que você está enganando todo mundo assim?

O que há de errado comigo? Estou dando um adeus silencioso demais a você!

Crescer é uma coisa esquisita, escapa da gente. A gente espera do mundo, e o mundo espera de nós.

E prepare-se para o amor, quebrar regras, presentear promessas, desapontar, envergonhar-se, rir e chorar, e fazer tudo isso de novo.

O universo é um hotel no qual vivemos vidas paralelas.

À beira da piscina, sob as estrelas, sou teu namorado apaixonado que te faz companhia enquanto dizes do teu dia e dos teus sonhos.

Num dos quartos, sou teu amante, e estamos jantando. E à mesa te digo para não devorar tudo, porque, quando acabar o amor, só servirá bem a guerra.

E no andar de cima, entrei no quarto errado e, envolto numa fina ausência de lembranças, você que era minha mulher, agora é minha mãe. Paira no ar, embalada num incesto, a saudade de ter amado uma vez.

Receba um abraço apertado de quem você gosta!

Às vezes você troca muita coisa por nada. Mas é porque você queria tudo.

Nunca se sabe o que está reservado para você.

Certas pessoas estão aqui mesmo para o que der e vier; mas o corpo e a alma têm de estar marcados, para isso acontecer.

Podemos estar incomodados pelo jeito que as coisas aconteceram, mas quando chegar o fim, é preciso se deixar levar.

Uma tempestade terrível se aproxima, propõe-me trocar o que eu quero pelo que eu devo fazer. Quando passar, vai deixar um ar fresco e cheiro de terra molhada.

Algumas coisas mudam.

Algumas coisas não se esquecem.

Nem um pouco dura.

Boa noite, meu amor.

Boa noite.

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Texto baseado no filme 'O curioso caso de Benjamin Button'. Abaixo o trailler:



sábado, 20 de outubro de 2012

E se vivêssemos todos juntos? (Et Si on Vivait tous Ensemble?)

Tudo começa com pequenas luzinhas bonitinhas e esvoaçantes.

A FÚRIA.

Você já teve uma explosão de raiva, e chamou a vida para a briga? Você faz isso bastante? Ela vem? Você já pensou que, um dia, estranhamente, ela não virá mais quando chamar?

(Virá quando bem entender).

Você tem uma avassaladora paixão por Justiça, por Igualdade, Fraternidade e  por um Mundo maior, menos mesquinho?

Pois saiba que existe algo simples para matar essa fome. Não vou contar, mas é uma coisa que faz um velho ter a sorte de um moço.

Apesar do alívio momentâneo, quisera eu que as coisas fossem tão fáceis. Mas para os nascidos sob o signo da luta, do controle, do poder e da raiva, é natural que passem a vida toda nesse caminho, sem cogitar a saída honrosa da covardia. Mas um dia você será confrontado com ela e terá que escolher.

O DESEJO.

Seios grandes: não é que você vai construir sua vida toda em cima deles, mas são um ótimo começo.

Alguns de nós, vivem uma paixão pela beleza. Ela vive em nossos olhos, nos leva para passear quase todos os dias, dorme em nossa cabeceira, mas não na nossa cama - como dorme com os outros.

Por isso, quando eu for velho,
Num extenuante encontro sexual na escada,
É provável que eu cante para minha companhia:

ô ô ô ô ô ô,
assim voce mata o vovô,
ô ô ô ô ô.

Depois, acamado, não quero que cuidem de mim.

E não me ameace: Já vi amarrarem um balão rosa num velinho e ele ficar ridículo, mas isso não vai me intimidar.

O ADEUS.

Jeanne, Jane Fonda, Barbarella... a todas, um brinde, com um bom vinho francês.

Ai que saudade daquele passado viçoso, mas pelo menos hoje, para quem não nasceu ontem, dá para olhar melhor, e ver quando uma coisa importante está acontecendo.

Como teu marido, optei por nós, a custo da minha consciência e de nossa cumplicidade, e agora olho para você e sinto uma terrível e antecipada saudade; vou arrancar esta página e ainda assim não vai adiantar...

O tempo é precioso, e quando acabar, é bom que deixemos mais coisas boas que ruins para os outros.

Um último brinde à fonte invertida e borbulhante do esquecimento, dos bons e dos maus momentos.

E por fim, como jovens lúcidos, sairemos loucamente a procurar, aquilo que não podemos encontrar, porque... a vida não é apenas dura, mas bela também.


Baseado no filme "E se vivêssemos todos juntos? (Et Si on Vivait tous Ensemble?):



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A marca

sexo casual.

controle da raiva. socar, desfigurar, somos todos capazes.

às vezes eu caminho pela noite, chamando um algoz para uma nova experiência.

acho que ele dormia com qualquer uma que aparecesse. carnes nobres.

sangue: examinando, dá para saber se as pessoas são boas?

essa beleza despretensiosa, esguia e perigosa.

ô seu filho da puta. quem te deu esta liberdade?

às vezes a gente se excede! Me escute: somos levados.

a luz vermelha - aura de sangue - esconde a sombra que me persegue em meus sonhos.

quem fere mais? o ferro ou a beleza?

vai brigar comigo? o que que eu fiz?

parceiros falam a verdade um para o outro.

e às vezes propõem um brinde que o outro não pediu.

algumas mulheres são a personificação da desonra. Parece que todos a conhecem.

confiar... todo mundo tem mais inimigos do que pensa.

a gente esquece e acaba fazendo coisas que sabe que não deveria fazer.

e procura num copo aquilo que a carne não consegue encontrar. azar no amor.

mas, sabe, a beleza não é a mesma, quando desfalecida no chão.

foi íntimo? foi.

foi íntimo? eu não sei.

você cometeu um crime que requer uma forma de justiça muito especial.

e tudo acaba num quarto vazio.

até mais tarde, estranha.

vamos começar de novo?

tem um tipo de passado que é o pior deles. te visita de quando em quando, sem te avisar, implacável. te leva quando e como quer.

quando falamos de nossos pais, estamos falando de nossa origem. seus pais tinham esse mesmo ódio.

agora as coisas estão fazendo sentido. estão sendo conduzidas, por um cara muito competente, por um zeloso psicopata. e ele te diz: ainda tem um teste que você tem que passar:

teste!

Baseado no filme 'A marca' (Twisted - 2004):








segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Não é a proximidade do Outro que me incomoda,
E sim a estranheza que sinto ao encontrar meu eu nele exilado

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Cada vez mais...

Cada vez mais prefiro,
Ser a Ter,
Ser a Saber,
Ser a Fazer,

E o tirano em mim, cada vez menos me obriga a,
Manter-me numa distância segura dos outros,
Dis(trair)-me de mim,
Usar o controle remoto do 'Click',

Mas ainda me assola,
Prometer,
Pertencer,
Amar,

E me amola,
Desejar,
Lutar,
Fracassar,

E me amola ainda mais,
Fingir não ser, do que fingir ser,
Deixar de pagar ao bem, do que deixar de pagar ao mal,
Errar por omissão, do que errar por ação,

E me define,
Andar por aí como se buscasse,
Mesmo sendo sem graça alcançar miragens,
Pois o bom mesmo é encontrar-se,
Con1sigo novo e belo,
Que só se revela,
Quando o outro deixa de ser o Outro,
E o eu-exilado é recebido com alegria de volta ao Lar.


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Delícia de trailler

A beleza do cinema... inclusive  num trailler...




Alguns recusam o empréstimo da vida para evitar o débito da morte

"Alguns recusam o empréstimo da vida para evitar o débito da morte
...
... as pessoas que morrem mais felizes são as que melhor viveram suas vidas. E acredito que isso se deve ao fato de que elas não têm grandes arrependimentos por não ter vivido suas vidas. Afinal não precisam se arrepender de ainda não ter dito as pessoas ao seu redor como as ama, pois já disseram. Não se arrependem de não ter contemplado a beleza da natureza e da vida, pois já a fizeram. Não se arrependem de não ter rido e ter se divertido mais, pois fizeram de suas vidas uma grande alegria. Ou seja, não temem tanto a morte, pois já foram se despedindo de suas vidas aproveitando todas as oportunidades que ela lhe ofereceu. ..."

Texto de Claudia Goellner Signoretti veja em 

http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_33962/artigo_sobre_alguns_recusam_o_emprestimo_da_vida_para_evitar_o_debito_da_morte